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01-01-2023

Honrar a Vida
Como estimular a consciência social colectiva e influenciar o poder de decisão individual, a escolher a opção de evolução?
A todos foi dado o livre arbítrio para escolher de que forma quer viver a sua vida. Mas até que ponto poderíamos conseguir despertar e influenciar os indivíduos a escolherem a forma mais positiva e que contribuí para a evolução colectiva?
Existem sociedades em que por exemplo os conceitos de corrupção e vandalismo não fazem sentido, ou seja, não reconhecem o seu significado. Isto não quer dizer que não exista, mas sim, que a sua expressão na sociedade é tão diminuta, que nem causam qualquer impacto. Como explicar isto?
Principalmente quando comparado com sociedades onde a corrupção e o vandalismo são o mote da conduta diária? Porquê que em uma sociedade os indivíduos optaram pela escolha positiva, contribuindo assim para a evolução colectiva e porquê que em outra sociedade os indivíduos continuam a escolher a forma menos positiva, preferem não contribuir para o colectivo? E são estes mesmos indivíduos que maldizem o estado das suas vidas, os governos, a conjectura e tudo o mais, sem quererem reclamar para si mesmos a responsabilidade de actuarem e resgatarem o próprio poder e controlo sobre as suas vidas, honrando assim a sua existência?
A educação tem um grande peso sobre esta decisão. A forma como cada um é educado, as crenças que lhe são transmitidas, os dogmas, moldam desde cedo o indivíduo, limitando e destruindo a sua ambição e opção por evoluir ou não. Mas o certo é que todos temos a opção de quebrar os ciclos negativos transmitidos de geração em geração - e tantos o já fizeram e tantos outros ainda fazem - e optar viver de forma mais positiva, evoluir e contribuir para a evolução colectiva.
Todos temos a responsabilidade de honrar a vida que nos foi dada e o que importa não é onde se começa, mas sim, onde se chega. Optar por querer o melhor para nós, para os nossos e para os que nos rodeiam, deveria só por si ser o motivo instigador.
Afinal, a maior tragédia Humana não será a falta de consciência em honrar e dar significado à sua própria existência?...  


Benefícios da Inteligência Emocional nas Organizações

São cada vez mais as empresas que recorrem e utilizam testes psicotécnicos com questões a incidirem mais na avaliação do índice do coeficiente de inteligência emocional (IQE), para realizarem o recrutamento de colaboradores.

Isto acontece porque a "nova" gestão, a nova forma de pensar e fazer gestão, reconhece e identifica como sendo o factor mais importante e valioso dentro das organizações, as pessoas, ou seja, os seus colaboradores.

Através dos testes de avaliação do IQE, consegue-se saber quais os colaboradores que melhor reagirão a situações de stress, quais os que tem mais capacidade de influenciar os outros, quais poderão ser melhores gestores e lideres, além de muitos outros comportamentos.

Mais do que ter as competências académicas e fortes conhecimentos na área, as empresas sabem que se quiserem ser bem sucedidas enquanto organização e no mercado em que actuam, o seu potencial humano deverá ser constituído por colaboradores que se sentem bem em relação ao seu trabalho, à sua equipa, ás suas chefias e à visão e politica da empresa.

Aumentar a produtividade da empresa, alcançar resultados, implementar mudanças, aumentar os níveis de satisfação e fidelização dos clientes, são alguns dos benefícios organizacionais quando se contratam e tem colaboradores com elevado IQE. Apostar e investir na formação e desenvolvimento dessas competências junto dos actuais colaboradores é também uma excelente forma de usufruir, manter e aumentar esses benefícios organizacionais. Exemplo disso é a Google, que atenta à importância e impacto deste recurso, desenvolve programas de IE (inteligência emocional) junto dos seus colaboradores à vários anos.

A pessoa certa no lugar certo

Através da Gestão por Competências, uma Organização consegue identificar o potencial, o estilo, a dinâmica e os resultados que podem ser esperados dos seus colaboradores.

Tem o objectivo de identificar as competências que são importantes para a realização das actividades de uma função/cargo, isto é, as competências que um colaborador deve possuir para exercer bem uma determinada função.

Existem ainda no entanto, empresas que contratam por contratar, principalmente na áreas que envolvem atendimento ao cliente como a hotelaria e a restauração, sem efectuarem uma correcta avaliação do colaborador para o cargo. São colocados colaboradores sem a formação mínima necessária para prestarem um serviço de excelência, esquecendo que são o primeiro contacto da empresa com o cliente.

Resultado: más criticas nas redes sociais, reclamações, más recomendações e diminuição de clientela que por vezes leva ao encerramento dos espaços.

A qualidade paga-se e a formação dos colaboradores não deve ser considerado um custo mas sim um investimento. O que interessa ter um espaço agradável, diferenciador se depois o gestor aposta em mão de obra não qualificada?

Infelizmente é uma realidade.