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Benefícios da Inteligência Emocional nas Organizações
São cada vez mais as empresas que recorrem e utilizam testes psicotécnicos com questões a incidirem mais na avaliação do índice do coeficiente de inteligência emocional (IQE), para realizarem o recrutamento de colaboradores.
Isto acontece porque a "nova" gestão, a nova forma de pensar e fazer gestão, reconhece e identifica como sendo o factor mais importante e valioso dentro das organizações, as pessoas, ou seja, os seus colaboradores.
Através dos testes de avaliação do IQE, consegue-se saber quais os colaboradores que melhor reagirão a situações de stress, quais os que tem mais capacidade de influenciar os outros, quais poderão ser melhores gestores e lideres, além de muitos outros comportamentos.
Mais do que ter as competências académicas e fortes conhecimentos na área, as empresas sabem que se quiserem ser bem sucedidas enquanto organização e no mercado em que actuam, o seu potencial humano deverá ser constituído por colaboradores que se sentem bem em relação ao seu trabalho, à sua equipa, ás suas chefias e à visão e politica da empresa.
Aumentar a produtividade da empresa, alcançar resultados, implementar mudanças, aumentar os níveis de satisfação e fidelização dos clientes, são alguns dos benefícios organizacionais quando se contratam e tem colaboradores com elevado IQE. Apostar e investir na formação e desenvolvimento dessas competências junto dos actuais colaboradores é também uma excelente forma de usufruir, manter e aumentar esses benefícios organizacionais. Exemplo disso é a Google, que atenta à importância e impacto deste recurso, desenvolve programas de IE (inteligência emocional) junto dos seus colaboradores à vários anos.
A pessoa certa no lugar certo
Através da Gestão por Competências, uma Organização consegue identificar o potencial, o estilo, a dinâmica e os resultados que podem ser esperados dos seus colaboradores.
Tem o objectivo de identificar as competências que são importantes para a realização das actividades de uma função/cargo, isto é, as competências que um colaborador deve possuir para exercer bem uma determinada função.
Existem ainda no entanto, empresas que contratam por contratar, principalmente na áreas que envolvem atendimento ao cliente como a hotelaria e a restauração, sem efectuarem uma correcta avaliação do colaborador para o cargo. São colocados colaboradores sem a formação mínima necessária para prestarem um serviço de excelência, esquecendo que são o primeiro contacto da empresa com o cliente.
Resultado: más criticas nas redes sociais, reclamações, más recomendações e diminuição de clientela que por vezes leva ao encerramento dos espaços.
A qualidade paga-se e a formação dos colaboradores não deve ser considerado um custo mas sim um investimento. O que interessa ter um espaço agradável, diferenciador se depois o gestor aposta em mão de obra não qualificada?
Infelizmente é uma realidade.